Se fizermos uma pesquisa junto as diversas camadas sociais, perguntando: “Você é Feliz?” e “O que torna as pessoas felizes ou infelizes?”, com certeza teremos vários tipos de respostas.
Há quem diga que ninguém é feliz ou infeliz, o que existe são momentos de maior ou menor felicidade. O fato é que nem sempre a alcançamos, porque a medimos pelo critério de posse. É claro que a posse – bens e saúde- pode nos facilitar momentos de felicidade, mas não deve ser critério único.
Jesus nos apresenta uma escala de valores que pode nos ajudar a ser felizes. Nessa proposta, sobressai a primeira – felizes os pobres- , que é como que a síntese de todas as outras. Com certeza, essa escala de valores que proporcionam felicidade não coincide com as propostas da sociedade moderna, que vê a felicidade mais no ter no que no ser, medindo-a segundo as posses, o sucesso e o poder.
A primeira bem-aventurança fala da pobreza. Em si, esta não é um valor nem deve ser buscada. Por outro lado, ser rico significa “ter poder, receber honras e ter uma posição superior para os outros: aqui é que começa o perigo, porque onde há poder, riqueza e superioridade há também oprimidos, esmagados, desprezados. E a estes que cabe o reino dos céus”. Jesus se põe ao lado desses. Exemplo a ser seguido pela igreja, que, na América Latina, fez clara “opção pelos pobres”.
Tornar-se “pobre em espírito” significa: erradicar de nós o espírito consumista e acumulativo; despojar-nos das atitudes próprias dos ricos – arrogância, ambição, poder, domínio sobre os outros; partilhar um pouco ou o muito com quem não tem; empenhar-se para resgatar os pobres de sua miséria; trabalhar por uma sociedade mais justa e menos desigual.
Jesus diz que os pobres são felizes porque deles é o reino dos céus.É preciso, portanto, conquistar os pobres, estar do lado deles, para sermos recebidos no reino dos céus, que é deles.Os pobres são a porta de acesso ao reino.
Fonte: Folheto O Domingo
Há quem diga que ninguém é feliz ou infeliz, o que existe são momentos de maior ou menor felicidade. O fato é que nem sempre a alcançamos, porque a medimos pelo critério de posse. É claro que a posse – bens e saúde- pode nos facilitar momentos de felicidade, mas não deve ser critério único.
Jesus nos apresenta uma escala de valores que pode nos ajudar a ser felizes. Nessa proposta, sobressai a primeira – felizes os pobres- , que é como que a síntese de todas as outras. Com certeza, essa escala de valores que proporcionam felicidade não coincide com as propostas da sociedade moderna, que vê a felicidade mais no ter no que no ser, medindo-a segundo as posses, o sucesso e o poder.
A primeira bem-aventurança fala da pobreza. Em si, esta não é um valor nem deve ser buscada. Por outro lado, ser rico significa “ter poder, receber honras e ter uma posição superior para os outros: aqui é que começa o perigo, porque onde há poder, riqueza e superioridade há também oprimidos, esmagados, desprezados. E a estes que cabe o reino dos céus”. Jesus se põe ao lado desses. Exemplo a ser seguido pela igreja, que, na América Latina, fez clara “opção pelos pobres”.
Tornar-se “pobre em espírito” significa: erradicar de nós o espírito consumista e acumulativo; despojar-nos das atitudes próprias dos ricos – arrogância, ambição, poder, domínio sobre os outros; partilhar um pouco ou o muito com quem não tem; empenhar-se para resgatar os pobres de sua miséria; trabalhar por uma sociedade mais justa e menos desigual.
Jesus diz que os pobres são felizes porque deles é o reino dos céus.É preciso, portanto, conquistar os pobres, estar do lado deles, para sermos recebidos no reino dos céus, que é deles.Os pobres são a porta de acesso ao reino.
Fonte: Folheto O Domingo
Pe. Nilo Luza
Nenhum comentário:
Postar um comentário