Os dias do homem são semelhantes à erva: ele floresce como a flor dos campos. Apenas sopra o vento, já não existe, e nem se conhece mais o seu lugar. É eterna, porém, a misericórdia do Senhor para com os que o temem. E sua justiça se estende aos filhos de seus filhos, sobre os que guardam a sua aliança, e, lembrando, cumpram seus mandamentos. (sl 102, 15-18)
Essa palavra é para nós uma revelação do quão frágil e vulnerável à vontade do Pai é a nossa vida. Ao compará-la com a erva, o salmista retrata que todos os dias vividos nesta terra são graça, um presente que Deus nos dá para decidirmos livremente ser ou não do céu. São como folhas em branco recebidas a cada dia para ali escrever nossa história, estamos de posse dessa folha, que é o hoje, e da caneta, que é o livre arbítrio, podemos, então, desenhar uma feliz história, se quisermos.
O caminho já nos foi ensinado, o próprio Jesus nos revelou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois, o tendes visto”. JO 14, 6-7.
Estas, meu irmão, são palavras proferidas para nossa salvação. São literalmente fonte de vida, pois, guardando-as e cumprindo-as como pede Jesus, nós seremos no último dia reconhecidos e contemplados com o reino prometido.
Acreditarmos, sem duvidar, em tudo o que escutamos daquele famoso locutor do rádio ou daquele apresentador da TV, tudo soa em nossos ouvidos como verdade absoluta, mas, questionamos a veracidade dos escritos bíblicos, ou, se cremos, não fazemos com que ela se desenvolva, que dê seus frutos. Ao invés de podá-la, para que dê ainda mais frutos, simplesmente a cortamos, deixando-a no esquecimento.
Peçamos a Deus a graça de ser terreno fértil!
Que este carnaval
seja momento de encontro com Deus,
com Ele a festa é bem melhor!
Deus abençoe!
Glauber Fernandes
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