Sexta-Feira, 26 de Março de 2011
Anunciação do Senhor
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo: 1. Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo. 2. Os fariseus e os escribas murmuravam: Este homem recebe e come com pessoas de má vida! 3. Então lhes propôs a seguinte parábola: 11. Disse também: Um homem tinha dois filhos. 12. O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres. 13. Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente. 14. Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria. 15. Foi pôr-se ao serviço de um dos habitantes daquela região, que o mandou para os seus campos guardar os porcos. 16. Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. 17. Entrou então em si e refletiu: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância... e eu, aqui, estou a morrer de fome! 18. Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; 19. já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. 20. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. 21. O filho lhe disse, então: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. Mas o pai falou aos servos: Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. 23. Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa. 24. Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. E começaram a festa. 25. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. 26. Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia. 27. Ele lhe explicou: Voltou teu irmão. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou são e salvo. 28. Encolerizou-se ele e não queria entrar, mas seu pai saiu e insistiu com ele. 29. Ele, então, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos. 30. E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandaste matar um novilho gordo! 31. Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32. Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo: 1. Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo. 2. Os fariseus e os escribas murmuravam: Este homem recebe e come com pessoas de má vida! 3. Então lhes propôs a seguinte parábola: 11. Disse também: Um homem tinha dois filhos. 12. O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres. 13. Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente. 14. Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria. 15. Foi pôr-se ao serviço de um dos habitantes daquela região, que o mandou para os seus campos guardar os porcos. 16. Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. 17. Entrou então em si e refletiu: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância... e eu, aqui, estou a morrer de fome! 18. Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; 19. já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. 20. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. 21. O filho lhe disse, então: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. 22. Mas o pai falou aos servos: Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. 23. Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa. 24. Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. E começaram a festa. 25. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. 26. Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia. 27. Ele lhe explicou: Voltou teu irmão. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou são e salvo. 28. Encolerizou-se ele e não queria entrar, mas seu pai saiu e insistiu com ele. 29. Ele, então, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos. 30. E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandaste matar um novilho gordo! 31. Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32. Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
- Glória a vós, Senhor.
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